Primeira ocorrência de ferrugem asiática no Oeste da Bahia

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Na safra 2016/2017, as condições climáticas estão mais favoráveis para o desenvolvimento das plantações de soja. Porém, o clima mais úmido também estimula a incidência da doença. No Oeste da Bahia, foi encontrado no último dia 18 de janeiro, o primeiro caso da doença na região.

A tendência é que nesta safra o Brasil tenha mais focos de ferrugem asiática por causa do clima, principalmente no final da colheita. A ferrugem asiática da soja é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizie e atualmente é uma das doenças de maior importância da cultura da soja pelo grande potencial perdas na produtividade. A ferrugem asiática foi relatada pela primeira vez no Japão, em 1903 e a partir daí se espalhou pelo mundo. No Brasil, a doença foi detectada no final da safra de 2000/2001, no estado do Paraná.

Os produtores devem continuar procedendo o monitoramento e as aplicações nas áreas conforme programação, intensificando o monitoramento para tomada de decisão quanto a necessidade de aplicação e qual produto a ser utilizado.

Outra prática que deve ser adotada pelo produtor é o manejo antiresistência que compreende as ações que foram definidas pelo Consórcio Antiferrugem, que são: Usar sempre misturas comerciais formadas por dois ou mais fungicidas com modo de ação distintos; Não utilizar mais que duas aplicações do mesmo produto em sequência por cultivo; Usar doses efetivas e cuidar o período de intervalo entre uma aplicação e outra.

Veja abaixo o nosso último Minuto K sobre o primeiro caso de ferrugem asiática na região Oeste da Bahia:

 

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